segunda-feira, 31 de março de 2008

O sol sem reino vira súdito



por Luís César Padilha


E, enfim, o súdito pôde ser...

A rainha converteu nuvens
em céu de luar estrelado.
Abriu mares onde
não se podiam navegar.
Fez música quando
forçaram silêncio.

Quando o doce suavizou,
aeronaves foram
estrelas cadentes...
E todos os pedidos se realizaram.

O súdito, desde então, existe.


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