
Luís César Padilha
O céu está cheio de perguntas daquele olhar perdido. A íris flor do destino refaz horizontes, mantém a caminhada. Tudo sufoca o corpo e não empolga a alma. Quase encontrou, quase negou, quase se arrependeu. Enquanto sonhava, se trancou no quarto e calou seus apelos. Seu peito é o alvo das incertezas. Por onde ir, onde ficar e onde chegará é a angústia das pernas finas e cansadas. Não houve um existir no outro. É só.
.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário